segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Fui traficante e drogado.Hoje sou sacerdote da Igreja!

De traficante de drogas e mafioso a sacerdote graças a Medjugorje


Ivan Filipovic se mudou para a Alemanha com 18 anos. Tinha ânsia pela liberdade embora não soubesse o que ela significava e acabou traficando e drogando-se com heroína. “Dormia nos melhores hotéis, trocava de carros e de garotas quando queria”, confessa Ivan. Até que foi a Medjugorje.
Ivan Filipovic foi chefe do narcotráfico em Frankfurt, Alemanha durante cerca de sete anos. Hoje, com quarenta anos é sacerdote católico. Sua incrível história pode ser encontrada no livro “Medjugorje” (editora Libros Livres). Abaixo transcrevemos um pequeno trecho:
 Padre Ivan, pode nos contar algo da sua vida ?
Desde pequeno fui um rebelde que andava em busca da “liberdade”. Nunca pude aceitar uma maneira normal de viver. Escola, faculdade, mulher, filhos, trabalho, carreira, férias na praia… me parecia muito pouco. Assim saí de casa muito cedo. Aos dezoito anos fui para a Alemanha em busca desta liberdade que tanto ansiava.

 O que esperava na Alemanha ?

A princípio nada, somente aventura. Ali conheci o mundo do crime, o mundo do dinheiro e a prostituição. Digamos que tudo o que o mundo oferece hoje. Muito rapidamente prosperei nas ruas. Com dezoito anos já ganhava muito dinheiro para viver.

 De que maneira ?

Eu comecei a mexer com drogas. Este dinheiro eu gastava em clubes privados e em uma vida que talvez muitas vezes os jovens sonhem em ter porque viram muitos filmes americanos. Eu dormia nos melhores hotéis, mudava de carros e de garotas quando queria.

- Quando começou a se drogar ?

Com quatorze ou quinze anos provei alguma droga leve. Mas foi quando comecei a vender heroína que comecei eu mesmo a tomá-la. E lhes digo que a heroína é a ruína.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

* Marido sacrifica sua vida para salvar sua esposa grávida.





Brian Wood se converteu em um herói para seus amigos e familiares.
Em uma valente manobra automobilística que causou a sua morte, ele salvou a sua esposa, Erin, e seu filho não-nascido do mesmo final.
Brian tinha 33 anos de idade e trabalhava como desenvolvedor de vídeo-games. Em 3 de setembro ele se dirigia com sua esposa, que dará à luz em novembro ao seu primeiro filho, juntamente com dois amigos à sua casa em Washington State, quando uma caminhonete conduzida por um sujeito sob o efeito de drogas, invadiu a pista no sentido contrário da auto-estrada e se dirigiu diretamente contra eles.
Ante a iminente colisão frontal, Brian freou com uma manobra que permitiu girar seu automóvel para receber o impacto do seu próprio lado. Ele morreu no ato.
Sua esposa só recebeu um golpe no olho e a criança não sofreu dano algum. Segundo a polícia, com esta manobra usou seu corpo como escudo para sua esposa e o bebê.
Erin declarou ao programa Today Show da NBC que Brian atuou a tempo para salvá-los. “Se ocorresse o choque frontal, os dois teríamos morrido imediatamente, junto com nosso bebê. Definitivamente Brian nos salvou. Ele fez essa escolha, e estou agradecida por isso”, afirmou
Erin destacou que o sacrifício de seu marido, com quem estava casada há cinco anos, não foi uma surpresa. “Ele estava muito emocionado pelo bebê, sempre me tratou com amor e me colocava em primeiro lugar”.
Seu último ato de amor, “quebra o meu coração, e também me enche de gratidão”, indicou.
Nestes momentos de dor, afirma, “só estou buscando tirar muitas forças por saber que ele tomou a opção de me salvar e salvar o bebê. Não posso desperdiçar este presente. Só estou buscando me concentrar no que tenho que fazer e de cumprir meu trabalho como mãe”.
Apesar da tragédia, Erin aguarda “a alegria que vamos ter quando este bebê nascer”.
“Ele era um homem maravilhoso. Estava muito emocionado por ser pai e fez o que pôde para salvar o bebê. Estava disposto a sacrificar-se para nos salvar.Essa é a verdadeira medida de um marido e um pai. Ele amava a vida e estava muito agradecido por ela”, acrescentou Erin.

Ser cristão na china.Testemunho de um estudante que participou dos históricos protestos na Praça da paz celestial.

fonte: Zenit
Bob Fu poderia ter sido um dos mortos no massacre da Praça Tian’anmen, se não fosse pelo fato de que sua namorada (atual esposa) adoecera uns dias antes de o governo chinês enviar o exército para reprimir os protestos estudantis pela democracia.
Embora ele não tenha estado na praça naquele dia, o massacre mudou a vida de Fu – foi quando ele perdeu a fé no comunismo. Sua prisão subsequente o levou à conversão ao cristianismo e à sua fuga da China.
Fu agora lidera, nos Estados Unidos, a fundação China Aid, que busca ajuda internacional para os cristãos na China.
Bob Fu fala, nesta entrevista, sobre sua vida na China e sobre o futuro dos cristãos em sua terra natal.
Você foi um dos líderes estudantis na Praça Tian’anmen. Poderia nos contar o que aconteceu?
Fu: Sim. Naquele momento, juntamente com muitas outras centenas de milhares de estudantes chineses, eu estava na Praça Tian’anmen e, basicamente, protestávamos contra a corrupção generalizada no governo chinês e também buscávamos liberdade, democracia e direitos humanos.

Testemunho da conversão do lutador brasileiro Vitor Belfort.


O lutador do UFC (Ultimate Fighting Championship) Vitor Belfort compartilhou em um novo vídeo da I Am Second que não foi dor física, mas o trauma emocional que o ajudou a encontrar Deus.
Belfort, lutador de M.M.A (Mixed Martial Arts) nascido no Brasil tem uma luta agendada contra Anderson Silva, atual titular do cinturão de peso médio da UFC para 5 de fevereiro, relembrou o ano em que sua vida mudou para sempre no vídeo do ministério I Am Second.
O campeão do UFC compartilhada que ele não se converteu a Deus, mesmo quando ele sofreu uma lesão no pescoço com a idade de 20 que ameaçou acabar com sua carreira. Mas foi a dor e a angústia de perder sua irmã que o levou a Cristo.
Em 2004, ele conquistou o título Light Heavyweight Champion do UFC. Mas nesse mesmo ano, ele recebeu a notícia devastadora de que sua irmã foi raptada no Brasil depois que sua mãe a deixou no local de trabalho. A família nunca encontrou o corpo dela, mas ouviu histórias de que mais de 20 homens estupraram e a mataram.
“Se você perdeu o seu marido, você é uma viúva, se você perdeu seu pai, você é um órfão, mas se você perdeu seu filho, eles não têm um nome para isso. Isso é tão doloroso que eles não têm um nome para isso”, disse Belfort.
Em meio à raiva e amargura, pensamentos de vingança, o consumiu. Buscando uma maneira de amenizar sua dor, Belfort começou a orar. Foi através da oração que ele ouviu a voz de Deus: “Filho, não importa como você olha, como você pensa sobre sua vida, sua irmã me pertencia.”
Foi nesse momento que Belfort disse que percebeu pela primeira vez a realidade deDeus.
“Acho que há duas maneiras de se chegar a Deus, pelo amor ou pela dor. A minha foi através da dor “, afirmou Belfort.
Vítor é casado com a ex-modelo e apresentadora Joana Prado
Agora, seu coração está em paz e seu relacionamento com sua família e Deus é bom, ele compartilhou.

“Eu posso ver agora que através dessa tribulação, eu sou um novo homem. Sou um homem forte. Amadurecido”, disse Belfort. “Eu não sou perfeito. Eu ainda luto contra muitas coisas, mas é um processo. Eu estou no meio do processo e a cada dia eu tento provar a mim mesmo que eu posso lutar por esse processo, que nunca termina.”
Belfort disse que ele é frequentemente questionado sobre como ele pode participar de um esporte tão violento e ainda servir a Deus. Sua resposta é de futebol americano e hóquei também são violentos. “Todo mundo é um lutador”, disse ele.
Belfort ganhou 19 de suas 27 lutas no UFC e foi classificado no top 10 nas divisões de meio-pesado e médio.
O movimento I Am Second foi fundado pelo e3 Partners Ministry e busca conectar respostas aos que procuram sobre as questões da vida com depoimentos da vida real de pessoas que encontraram respostas em Jesus Cristo. Pessoas que compartilham suas histórias através de vídeos falam abertamente sobre suas várias lutas, que vão desde o abuso de substâncias ao egoísmo, e como eles encontraram uma vida plena em Cristo.
Algumas celebridades que são apresentadas nos vídeos incluem o ex-membro da Banda Korn, Brian “Head” Welch, o jogador liga de futebol americano NFL, Bradie James, o ex governador do Arkansas Mike Huckabee, O premiado do Grammy Music-Award Michael W. Smith, e do ex-treinador da NFL, Tony Dungy.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Testemunhos: Dos bancos acadêmicos para o altar

Willian Delfino de Santana, um jovem goiano de 32 anos, resolveu deixar tudo para seguir Jesus consagrando-se inteiramente a Ele por meio do sacerdócio. Em 1995, conheceu o MUR na Universidade Estadual de Goiás (UEG) e, atualmente, ele doa a alegria de sua juventude a este Ministério que o acolheu durante a sua vida acadêmica.



1. Como e quando você se sentiu chamado ao sacerdócio?

Não foi um chamado pontual, mas um processo que foi sendo identificado ao longo de muitos anos. Desde a adolescência, eu já sentia esse chamado, essa inclinação ao sacerdócio, mas não sabia discernir se era uma fuga das dificuldades da vida (passar num vestibular, constituir uma família, ter um bom emprego) ou se era algo real. Mas com o tempo, na medida em que fui realizando todos os meus sonhos, pude perceber que não se tratava de uma fuga, mas sim de uma necessidade. Só consegui decidir aos 24 anos de idade e, como disse, não por um evento pontual, mas sim por uma analise de minha vida, de minha história e por encontrar nessa uma confluência de dados e eventos que me levavam nessa direção.

segunda-feira, 9 de agosto de 2010

Resgatado para ser Apóstolo da Efusão do Espírito Santo

fonte RCC Brasil
É com grande alegria no Espírito com que venho contar o testemunho da história de minha vida. Eu me chamo Elieldo Lameira Brito, nascido no dia 30/05/1983. Atualmente resido na cidade de Santa Isabel, Estado do Pará.
Quando ainda estava na barriga da minha mãe, meu pai nos abandonou e foi embora para o sul do Estado. Porém, recebemos toda a ajuda de meus tios e falecidos avós durante a gestação e na minha criação.
Minha família sempre teve muita influência influência evangélica, por causa da minha vó. Por conta disso, quando eu era criança fui apresentado a Jesus.
Contudo, fui crescendo sem religião. Quase na adolescência eu fiquei morando com meus pais de criação, pois minha mãe teve que ir trabalhar para em São Paulo. Minha mãe de criação é irmã de minha mãe biológica.
Aos 14 anos, em um casamento na casa da minha vizinha, experimentei pela primeira vez a cerveja. A partir daí, o consumo de álcool foi só aumentando e deixou de ser “socialmente”, para se tornar em um vício maldito. Eu gostava tanto de beber que cheguei a trocar as namoradas pela bebida. E a bebida já estava afetando a minha memória em plena preparação para o vestibular.
Eu era frequentador de festas, principalmente carnavais fora de época, como o Parafolia. Mas a bebida com os colegas era o que mais fazia feliz.

A mistura de bebida e festas acabou me levando para uma vida completamente desregrada.
Eu tinha um costume de ir para missa, quando me convidavam, só porque me diziam que lá tinham mulheres bonitas. E assim, me direcionava a Igreja Matriz muitas vezes depois de passar o dia inteiro bebendo.

De seminarista sequestrado a sacerdote; o testemunho de Stefano, de Uganda.

por: Agência Fides

Stefano tinha 16 anos quando foi seqüestrado pelos rebeldes do Lord’s Resistance Army (LRA), que haviam atacado em 11 de maio de 2003 o seminário menor da diocese de Gulu no norte de Uganda (ver Fides de 12/5/2003 e de 19/5/2003). Além de Stefano, foram sequestrados outros 40 seminaristas.
Segundo um relatório apresentado por Eva-Maria Kolmann, da Ajuda à Igreja que Sofre, os rebeldes capturaram os seminaristas para juntá-los às suas fileiras. A maior parte deles foi morta e doze estão ainda desparecidos.

Stefano contou a sua história aos representantes da Ajuda à Igreja que Sofre (ACS), com sede em Königstein, que recentemente fez uma viagem a Uganda.

“Por dois meses, homicídios, estupros e torturas faziam parte da sua vida quotidiana. Os rebeldes queriam ensiná-los a matar principalmente por serem seminaristas. Alguns de seus companheiros foram assassinados na frente de Stefano a chutes e pontapés; outros foram massacrados a golpes de facão porque tinham os pés arrasados, depois de longas caminhadas e não podiam mais caminhar.
Ele, no entanto, teve “sorte” nesse infortúnio, porque conseguiu fugir antes de ser obrigado a matar” afirma o relatório da ACS, enviado à Fides.